Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 10 de junho de 2008

Os 10 Mandamentos do Jogador


1º- Humildade - Característica obrigatória num jogador que queira evoluir e ser cada vez melhor;

2º- Espírito de Sacrifício - De forma individual ou colectiva, é essencial, para o atingir de objectivos;

3º- Vontade de aprender – O atleta que fique contente com o que já sabe, nunca conseguirá destacar-se da “multidão”;

4º- Trabalhador – Condicionante única para o melhoramento de qualquer atleta;

5º- Disciplinado na sua actividade desportiva e social - o desporto è a única actividade que consegue fazer um paralelismo de condutas entre o social e a prática desportiva, onde o atleta centraliza atenções;

6º- Assíduo – Premissa de alicerce para a evolução de todo o processo ensino/aprendizagem;

7º- Inteligente – Um atleta informado é um atleta formado;

8º- Concentração – Como tantas outras componentes do treino, esta deve, também, ser treinada de forma igualmente importante;

9º- Respeitador – Na vitória, como na derrota, o dar o máximo é o sinal de maior respeito que podemos dar ao nosso adversário;

10º- Força e Raça – “Quem não se sente não é filho de boa gente” e quem não tem força e raça nunca será jogador de basket;

quinta-feira, 5 de junho de 2008

A Arbitragem

Esta temática cria grandes discussões e susceptibilidades, mas não nos devemos esquecer, que os árbitros são parte integrante no desenvolvimento de qualquer modalidade colectiva e individual. No basquetebol,especificando, estes podem e devem participar no(a) desenvolvimento/aprendizagem do jovem praticante. Nesta ultima ideia, são muitas as contradições existentes, pois muitos agentes do basquetebol defendem a velha máxima; " os jogadores jogam, os treinadores orientam e os árbitros apitam". Esta ideia, ou premissa ideológica, já ultrapassada, deverá ser corrigida pela ideia da interligação e consequente cooperação entre os agentes desportivos visando sempre o desenvolvimento harmonioso da aprendizagem desportiva do jovem praticante.
O que se constata, jornada após jornada, são atitudes de arrogância, prepotência a até de algum "frete", por parte de alguns árbitros (leia-se que não generalizo). Também è verdade que estes têm que ser motivados e ajudados, pois todos sabemos
das dificuldades inerentes a este "papel", mas para serem motivados e ajudados é necessário expressões de "abertura". Só será possivel este entendimento, aquando da participação de treinadores e arbitros, nas acções de formação de ambos, pois só assim se entenderá as "duas faces da moeda".
Para finalizar o raciocinio,gostaria de colocar uma questão que me suscita algumas dúvidas, que se direcciona para o treino dos árbitros; como é que treinam? o que treinam? quando treinam? quando são avaliados? são todo um conjunto de premissas que merecem ser analisadas, estudadas e discutidas entre todos, pois estes regulam actividades de extrema importância desportiva e social.
É tempo da linguagem basquetebolística ser falada e compreendida pelos principais agentes reguladores em prol do desenvolvimento integral do nosso basquetebol